STEFHAN ALMEIDA, músico cabo–verdiano, nasceu na Cidade de Mindelo, Ilha de S. Vicente, em 1989. Filho do célebre instrumentista BAU, começou a tocar aos 6 anos de idade e aos 10 deu o primeiro concerto com o pai no Café Music no Mindelo. Em 2007 participou num curso de iniciação de guitarra com a mestre JÚLIA CAVICCHIONI num projecto da Associação Cultural Italiana (Baule Dei Suoni). Aos 16 começou a acompanhar músicos experientes como BIÚS, GABRIELA MENDES, DUDÚ ARAÚJO, em vários festivais de música. Chegou a Lisboa em Março de 2011 e já acompanhou músicos como TITO PARIS (Casa da Morna), TOY VIEIRA, HUMBERTO RAMOS, ARMANDO TITO, NANCY VIEIRA e participou recentemente no novo album do RUI VELOSO (“A espuma das canções”).
quinta 27/10
22h Zona Franca no bartô
Som Alvo é uma estória auditiva e visual dos últimos anos, na perspectiva pessoal e subjectiva do autor. Recorre a gravações-de-campo (e de-cidade), posteriormente triadas e editadas e, nesta ocasião, com a companhia de instrumentos e de manipulação em tempo real, procede à construção sonora de um rol de paisagens e ambientes.
Gravações-de-campo, teclados, percussão e sopros, laptop e controladores, projecção vídeo: Nuno Morão.
Duração: 40’
hoje 4ª feira, cancela-se a tertúlia prevista, mas o bar lá está com música e boa disposição, para acolher quem atravesse o frio para chegar até nós.
na 5ª é vez de ouvir e ver o projecto Som Alvo de deriva sonoplástica de Nuno Morão.
na 6ª feira a noite é de virtuosos do jazz que prometem fazer tudo para que a terra continue a girar.
sabado o dancing promete e no domingo fechamos a semana com mais uma noite fervorosa de sons caboverdianos.
Mário da Silva é um artista multifacetado cujo talento se tem revelado tanto nas artes plásticas (pintura e escultura) como na música ou mesmo no cinema. Mas é enquanto músico que Maio Coopé – nome artístico que adoptou e cuja origem se prende com o facto de ter estado ligado durante alguns anos à comunidade de cooperantes europeus em Bissau – é mais conhecido, tanto na Guiné-Bissau como internacionalmente. Maio Coopé reside em Portugal há mais de uma década. A sua música tem uma forte expressão artística e identitária e desperta grande empatia no público.